Rumos

sábado, outubro 14, 2006

Porque

Talvez a força do olhar...
Ou expressão do sorriso,
A candura da palavra...
Quem sabe o jeito meigo?

Ausência que não preciso
Não posso só com o sonhar
Sentimento que te encontra
Quero-te, não só como amigo

Minha mão a tua quero tocar
Enquanto, noite, lábios, entrego
Não podemos deixar ao acaso

Em ti personifico meu mantra
Pois pela tua vida não só passo
Ao teu coração venho me fixar

quarta-feira, outubro 04, 2006

Distância

Pela vida, caminhas
Em teu futuro avanças
O pesar de tua ausência
Fosco fosso que me encontro

Distante, neste momento, estas
Questiono-me, se em mim pensas
Imaginar-te distante, tenho resistência
Em tua mente, existe pensamentos a outro ?

Momentos, que parecem eras
Vazia mente, pensar-te traz-me alegrias
Recém descoberta, tu és meu pensamento, por dentro

Por quanto tempo, tu esperas
Que me manterias, não me perderias ?
Enquanto tua presença, aguardo, aterrado, pelo desencontro